sábado, 31 de outubro de 2015

Ah, não fosse um porto!


Fiquei no exílio todo esse tempo por conta dos ventos, das idas e vindas das correntes. Gosto do Diário da Berlinda, não o quero como ilha distantes e sim como trilha da memória, na rota dos mergulhos em águas profundas e sutilezas da superfície. Não sei ainda como ficarei neste mirante, neste farol das minhas observações. Meu romance está por aí, nem sei por onde. Vou bater poeira na estrada. O "Berlinda - Asas para o fim do mundo" terá uma segunda edição. Por enquanto olho as coisas em volta e planejo uma nova viagem no barco das letras. Bom dia para os passageiros.

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